12/12/09

origem do dia das mães III

O dia das mães, hoje comemorado festivamente em todos os países do mundo ocidental, é de origem evangélica.
Surgiu em maio de 1912, na Cidade Norte Americana de Filadélfia, em casa de uma jovem evangélica, Ana Maria Jarvis.
A idéia alastrou-se logo, e em 1913, após a indicação do Congresso, o Presidente Wilson institui a comemoração nacional do dia.
Outros governos fizeram o mesmo.
No Brasil, a iniciativa coube à Associação Cristã de Moços, que fez a primeira comemoração do dia das mães em 13 de maio de 1919, numa cerimônia presidida pela escritora Júlia Lopes de Almeida.
O Governo Provisório, presidido por Getúlio Vargas, após a revolução de 1930, oficializou o dia por Decreto assinado em 5 de maio de 1932.
Houve uma tentativa da Igreja católica, no tempo do Cardeal Jaime Câmara, de mudar a data para outro mês, mas não vingou. E pouco a pouco, a comemoração foi-se generalizando, indo muito além das paredes das igrejas e instituições evangélicas.
Ana Maria Jarvis morreu amargurada porque, segundo ela, o comércio havia deturpado completamente sua idéia original.
Também lamentamos certos excessos de propaganda comercial, mas não há como impedi-los.
Em nossas Igrejas, entretanto, a comemoração pode e deve ser feita com bom senso e bom gosto.
Recordar as mães, exaltar-lhes os méritos, relembrar suas imensas responsabilidades, é hoje mais necessário do que nunca. Como se pode pensar num lar sem mãe?
O lar deve ser uma fortaleza e a mãe uma guardiã, por excelência, dessa fortaleza. As mães devem ser estimuladas e sustentadas para que permaneçam sempre firmes na defesa de seus lares, de suas famílias, de seus filhos.
Particularmente, as mães cristãs, que encontram na Bíblia e na oração, bem como na Igreja, os aliados fortes de que necessitam, porque lhes seria muito difícil lutar sozinhas