Igor Stravinsky 1882
Na infância ouvia canções simples da camponesas ao regressarem dos campos, assovios de um vagabundo meio gira que divertia as crianças com suas bobices.
O palrar dos pássaros nas árvores, mas sua música era uma sedutora harmonia de discórdias e sons irreconciliáveis.
Fez direito e desistiu de um cargo público.
Era um grande admirador da sinfonia patética de Tchaikovisky.
Igor lia partituras na biblioteca do pai até decorar. (
Rimsky-korsakov ensinou a Stravinsky os princípios da orquestração.
Quando o amigo morreu, escreveu um Chant funere
Diaghilev ( diretor do ballet russe) encarregou Stravinsky de compor a música para o ballet de O Pássaro de fogo.
Conheceu Picasso, assistiu Wagner, mas não gostou.
Compôs seu Ragtime para 11 instrumentos, de sopro, de corda, de percussão e um címbalo húngaro.
Escreveu um concerto experimental para piano, era uma peça tão complicada que ao executa-la de cor esqueceu-se do princípio do segundo movimento, ficou embaraçado até que o regente murmurou as notas dos acordes iniciais.
Alcançou fama universal. Tocou na América e voltou para casa generosamente remunerado.
Oscilava entre o ultra-moderno e o ultra-antigo ( sempre ultra)
Admirava estátuas gregas, projetando música nelas, captando sua frieza de mármore e não a beleza de suas formas.
Em 1930 Serge Koussevitzky encomendou-lhe uma sinfonia para o qüinquagésimo aniversário da sinfonia de Boston.
Ele compôs a sinfonia dos Salmos.
Sua música era colorida, irônica e sobrecarregada de emoção.