19/05/11
12/05/11
TIPOS DE MÃE
TIPOS DE MÃE
Um desfile de vários tipos de mães, em cenas curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas personalidades.
NARRADOR: As mães, em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é melhor para eles.
KÁTIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Kátia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
KÁTIA: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Kátia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva)
NARRADOR:Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que, passado alguns anos, Kátia, a filhinha da “mãe possessiva”, ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Kátia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal, porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e, agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”. As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:Que coisas tão tristes aconteceram com Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:“A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.
Um desfile de vários tipos de mães, em cenas curtas, que, com as suas filhas, demonstram suas personalidades.
NARRADOR: As mães, em geral, recebem no seu dia, muitas homenagens, presentes e beijos dos filhos. Isso é bom e justo, mas não é tudo. Hoje, em nossa apresentação, queremos dar-lhes a oportunidade de meditar na grande responsabilidade que Deus colocou em seus ombros, de formar personalidades.
Assim, pois, Mãezinhas, façam uma honesta autocrítica, à medida que tentarão descobrir se pertencem a alguns dos tipos de mãe que serão apresentadas numa pequena representação.
Vamos conhecer, primeiramente, a “mãe possessiva”.
MÃE POSSESSIVA: (entra pisando forte, um tanto arrogante) Me chamam de mãe possessiva porque não dou muita liberdade aos meus filhos para escolherem as coisas. Eles são MEUS filhos, e só EU sei o que é melhor para eles.
KÁTIA: Mãe eu já vou para o aniversário da Aninha, ta bom? A senhora vai me dar dinheiro para comprar o presente dela,?
MÃE: (olha para sua filha da cabeça aos pés) Ah, Kátia! Com esse vestido, não! Vai vestir o azul e calce as sandálias brancas. EU sei muito bem o que você deve vestir. E quanto ao presente, EU vou à loja comprá-lo.
KÁTIA: Eu queria levar um perfume, mãe.
MÃE: Que perfume que nada! Você vai levar uma caneta. EU sei o que é melhor para a Aninha.
(Kátia sai decepcionada)
MÃE: EU não vou deixar MINHA filha fazer o que quer. EU sei o que é melhor para ela.
(Sai a mãe possessiva)
NARRADOR:Saibam vocês, mãezinhas, que estão nos ouvindo agora, que, passado alguns anos, Kátia, a filhinha da “mãe possessiva”, ficou uma jovem frustrada, insegura na vida, incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa. Kátia gostou de um rapaz e casou. Depois de algum tempo começo a desarmonia no lar, pois o marido não suportou ter uma esposa que não sabia tomar decisões, não tinha fibra nem maturidade para dirigir o lar e educar os filhos, e terminou abandonando-a.
Aí vem a “mãe displicente”. O que nos dirá ela sobre a educação que dá aos seus filhos?
MÃE DISPLICENTE:(entra com ar indiferente e arrastando os pés) Dizem que sou a mãe displicente porque não ando atrás dos meus filhos reparando com quem brincam ou as roupas que usam, nem se vão à Igreja ou ficam na rua brincando. A Igreja tem o Pastor Josinei e as tias Luciana e Silvânia para ensiná-los.
CAROL:(entra com uma mochila de escola) Mãe, me ajude fazer o trabalho da escola. Preciso de cartolina, canetinha, régua, cola, tesoura...
MÃE: Fazer um cartaz, Carol? Eu nunca fiz um cartaz em minha vida! Pede uma colega ou sua professora te ajudar!
CAROL:Mãezinha, me ajude então a procurar os versículos da lição da Escola Dominical?
MÃE: (impaciente, levando as mãos à cabeça, interrompendo sua filha) Ih!... Carol! Isto é com tias Luciana e Silvânia, eu não tenho tempo pra isso!
(Carol sai choramingando)
MÃE: É isso mesmo! Podem me chamar de displicente que eu não ligo! (sacode os ombros) Eu não posso fazer tudo o que eles querem, mas garanto que amo muito os meus filhos!
(Sai a mãe displicente)
NARRADOR:Sabem, Mãezinhas, o que aconteceu com Carol, a linda filhinha da “mãe displicente”? Sentindo falta do companheirismo de sua mãe, que não conversava com ela, não se interessava pelos seus problemas de escola, nem com sua vidinha espiritual, Carol procurou lá fora amigos para lhe fazerem companhia. Essas amizades nem sempre foram edificantes e, um dia, encontrou um grupo de “hippies”! A “mãe displicente” está sofrendo porque perdeu a filha, e Carol está arriscando a perder a alma, ingressando numa vida de vícios.
O que nos contará agora a mãe serviçal?
MÃE SERVIÇAL: (entra usando um avental, onde enxuga suas mãos; fala lentamente e com a voz cansada) Me chamam de mãe serviçal, porque vivo pra servir meus filhos. Não quero que meus bichinhos façam nada em casa! Eles já estudam tanto, pobrezinhos!
LENINHA: (entra arrogante e gritando) Ei, mãe, a senhora não passou a minha blusa vermelha! Eu não disse que queria ela pra hoje?
MÃE: Desculpe, Leninha! Hoje eu estava tão cansada que...
LENINHA: (interrompe rapidamente) Ah, mãe! Isso não é desculpa! A senhora teve tempo para fazer as unhas...
(Leninha sai batendo os pés toda nervosa)
MÃE: Desculpe minha filha, vou passar agora! Ah, eu não tenho tempo para vaidades... tenho que cuidar dos meus filhos!
(Sai a mãe serviçal limpando as mãos no avental)
NARRADOR:E Leninha, a filha da “mãe serviçal”? O que aconteceu com ela? Querem saber, Mãezinhas? Ela ficou cada vez mais autoritária e mandona, exigindo tudo de sua mãe. Leninha não lhe tinha qualquer consideração, antes a tratava como uma simples empregada. Mais tarde, casou e, agora, quer dominar o marido e submetê-lo aos seus caprichos. Ele nãos e sujeita e, por isso, vivem brigando diante dos filhos. O lar deles está em crise, em vias de desmanchar-se.
Está chegando a “mãe complacente”. Vamos ouvi-la.
MÃE COMPLACENTE: (entra sem pressa, sorridente, com ar de que acha tudo bom) Me chamam de mãe complacente porque sempre perdoo as falhas dos meus filhos. Não os castigo, nunca os repreendo e jamais digo “não”. As vezes as tias Luciana e Silvânia dizem que meus filhos são cheios de vontade e que nunca obedecem. Ah, elas não entendem a educação que dou para meus filhos.
FLAVINHA: Mãe, eu joguei a dentadura da empregada no lixo e ela ficou furiosa!
MÃE: (dá uma risadinha) Não tem nada, não, Flavinha. Eu dou outra pra ela!
FLAVINHA: Eu também desmanchei seu relógio. Queria saber como era lá dentro.
MÃE: Tá bom, Flavinha. Não se preocupe, o papai compra outro!
(Flavinha sai pulando de alegria)
MÃE: Que gracinha! Como ela é inteligente!
(Sai a mãe complacente)
NARRADOR:Que coisas tão tristes aconteceram com Flavinha! A menina que a “mãe complacente” nunca repreendeu, nem encaminhou nos caminhos do Senhor, tornou-se uma jovem indisciplinada, anarquista, que não respeita o direito dos outros, nem sabe o que é lei e ordem. Impulsiva, ela faz o que bem quer, sem pesar consequências. Por causa dos seus atos desordeiros, já andou até envolvida com a polícia. Flavinha é grande amargura para o coração de sua mãe.
Escutem, agora, Mãezinhas, o que vai dizer a “mãe sensata”. Ela está chegando.
MÃE SENSATA: (entra com ar tranquilo e feliz) Me chamam de mãe sensata porque procuro educar meus filhos segundo os ensinamentos da Bíblia. Lemos a Bíblia, oramos e vamos a Igreja sempre juntos. Também exijo que façam as algumas tarefas em casa. Repreendo quando estão errados e os ajudo a fazer boas escolhas.
LUANA: Mãezinha, já fiz a lição de casa, posso brincar?
MÃE: Pode sim, filha!
(Luana dá um abraço e um beijo na mãe e as duas saem abraçadas)
NARRADOR:“A mulher que teme ao Senhor essa será louvada”.
“Levantam-se os seus filhos e a chamam bem-aventurada”.
Buááá
BUÁÁÁÁÁÁ
Peça infantil que conta a história de um menino muito malvado. Só queria aprontar com os amiguinhos, quebrava brinquedos, roubava, machucava...
Ninguém mais queria brincar com ele. Com a intervenção da avó, ele pede desculpa, e ela é aceita.
No texto não tem as palavras, Deus, Jesus, Salvação... mas há lições de arrependimento e perdão.
Personagens: Caroquinha, Pirulitinha, Lolinha, Sapequinha, Vovó e Chiquim
CAROQUINHA – (Entrando) Buááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Buáááááááá!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – (Entrando com um enorme pirulito e percebe a Caroquinha chorando)
Caroquinha, porque você está chorando assim?
CAROQUINHA – É o Chiquim...
PIRULITINHA - E o que ele fez?
CAROQUINHA – Ele quebrou minha boneca...
PIRULITINHA – Não é possível, o Chiquim nunca muda! Que menino custoso!
LOLINHA – (Entrando) Buáááááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – Não é possível! O que aconteceu Lolinha?
LOLINHA – O Chiquim...
PIRULITINHA – O que o Chiquim aprontou dessa vez?
LOLINHA – (Chorando) Ele me deu um beliscão e saiu correndo!
CAROQUINHA – Lolinha, ele quebrou minha boneca!
LOLINHA – Esse moleque ta cada vez mais custoso!!!!!
PIRULITINHA – Precisamos fazer alguma coisa!
SAPEQUINHA – BU – BU –BU... (Todos olham prá ela... 2 segundos de silêncio) Buááááááááááááááááááááááááááááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – O que houve Sapequinha?
SAPEQUINHA – Foi o...
TODAS – Chiquim!!!!!!!!!!!!!!!!!!
SAPEQUINHA – Quem contou prá vocês? Ele amarrou o rabo do meu gatinho no cano de escapamento do fusca do vovô!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CAROQUINHA – O que aconteceu com o gatinho?
SAPEQUINHA – Eu consegui salvar ele a tempo... quase que ele vira carne moída!
LOLINHA – Precisamos fazer alguma coisa, isso não pode ficar assim!
PIRULITINHA – Eu vou lá falar com ele. Ele vai me ouvir... (sai )
SAPEQUINHA – Tomara que a Pirulitinha consiga dar um jeito nesse menino custoso.
PIRULITINHA – (Voltando sem o pirulito) Buuuuuáááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CAROQUINHA – O que aconteceu?
PIRULITINHA – O Chiquim tomou meu pirulito!!!!
(Entra s vovó)
VOVÓ – Que choradeira é essa? O que está acontecendo?
PIRULITINHA – O Chiquim tomou meu pirulito vovó!
CAROQUINHA – Vovó, ele quebrou minha boneca!
LOLINHA – Ele me beliscou!
SAPEQUINHA – E o Chiquim quase matou o meu gatinho...
VOVÓ – Não fiquem assim minhas crianças. O Chiquim vai ter o que merece. A vida vai ensiná-lo muitas lições. O importante é que vocês são crianças lindas e felizes e nada vai tirar essa felicidade de vocês. E tem mais, amanhã é o Dia das Crianças e vocês vão se divertir muito!!!!!! Faz assim, vão lá no mercado e comprem novos pirulitos!
(As crianças saem fazendo festa e entra o Chiquim)
CHIQUIM – Oi vovó?
VOVÓ – Chiquim meu filho, você apareceu bem na hora, preciso de uma palavrinha com você!
CHIQUIM – Pode falar vovó...
VOVÓ – Meu filho, você está aprontando muito. Todas as crianças estão reclamando de você.
CHIQUIM – Eu não estou aprontando nada vovó, apenas faço brincadeiras.
VOVÓ – Brincadeiras? Da beliscões, roubar pirulito de sua amiguinha, quebrar a boneca e muito mais.
CHIQUIM – É demais, não é vovó?
VOVÓ – Olha Chiquim. Desse jeito, ninguém vai querer ser seu amigo. Vai acabar ficando sozinho.
CHIQUIM – (Balançando os ombros) Tô nem aí vovó. Eu quero mais é brincar.
VOVÓ – Lembra o que a vovó está dizendo. Vai acabar ficando sozinho.
CHIQUIM – Vovó, amanha eu vou ganhar uma bola bem linda! (Vão saindo)
Cena 2: O Dia da Criança
(As meninas entram em cena com brinquedos e felizes, depois o Chiquim com uma bola bem grande e bonita)
CHIQUIM – Oi, vejam a bola colorida que eu ganhei! Vamos brincar?
LOLINHA – Afaste-se do meu brinquedo!]
PIRULITINHA – Ele vai quebrar.
SAPEQUINHA – Não queremos brincar com você. Vamos embora !
CAROQUINHA – Prá bem longe desse menino custoso!
(Toca uma musica triste e o Chiquim fica sozinho no palco. Chega a vovó)
VOVÓ – Chiquim, que tristeza é essa? Hoje é o dia da Criança, vai se divertir!
CHIQUIM – Tenho um coração, de um menino maldoso. Só faço o que não é bom, e também sou preguiçoso. Gosto de mentir e estragar o que trago comigo. Mas agora estou só, não consigo ter amigos.
VOVÓ – Não foi por falta de aviso.
CHIQUIM – Ganhei essa bola colorida, mas ninguém quer brincar comigo.
VOVÓ – Meu filho, todos tem medo de você. Mas não fique assim. Você pode mudar essa situação.
CHIQUIM – Como vovó? Quero meus amiguinhos de volta.
VOVÓ – Que tal começar com um pedido de desculpas? É um bom começo!
(Entras as meninas felizes para mostrar seus brinquedos para a vovó)
VOVÓ – Meninas, tem alguém aqui querendo falar com vocês.
SAPEQUINHA – O Chiquim?
LOLINHA - Não queremos falar com ele!
PIRULITINHA – Ele é um menino muito mal.
VOVÓ – Ei, que tal ouvir o que ele tem prá dizer?
(Cruzam os braços e fazem cara de desprezo)
CHIQUIM – Eu queria pedir desculpas pelas minhas malvadezas. Eu não quero ficar sem vocês. Quero brincar de novo com vocês, é muito triste ficar sozinho. Eu estou arrependido. Me perdoe!
VOVÓ – Meninas, ele está reconhecendo que errou. Que tal nesse dia tão alegre perdoar seu amiguinho hem?
CAROQUINHA – Você promete que nunca mais vai fazer maldades com a gente?
CHIQUIM – (COM O DEDO CRUZADO NAS COSTAS) Prometo! Nunca mais vou fazer maldades!
(A vovó vê os dedos cruzados e puxa a orelha dele)
VOVÓ – Como é que é?
CHIQUIM – (descruza os dedos) Ai...ai! Eu prometo! Eu prometo!
(Se abraçam)
TODOS – (para o publico) Feliz Dias das Crianças!!!!!
Peça infantil que conta a história de um menino muito malvado. Só queria aprontar com os amiguinhos, quebrava brinquedos, roubava, machucava...
Ninguém mais queria brincar com ele. Com a intervenção da avó, ele pede desculpa, e ela é aceita.
No texto não tem as palavras, Deus, Jesus, Salvação... mas há lições de arrependimento e perdão.
Personagens: Caroquinha, Pirulitinha, Lolinha, Sapequinha, Vovó e Chiquim
CAROQUINHA – (Entrando) Buááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Buáááááááá!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – (Entrando com um enorme pirulito e percebe a Caroquinha chorando)
Caroquinha, porque você está chorando assim?
CAROQUINHA – É o Chiquim...
PIRULITINHA - E o que ele fez?
CAROQUINHA – Ele quebrou minha boneca...
PIRULITINHA – Não é possível, o Chiquim nunca muda! Que menino custoso!
LOLINHA – (Entrando) Buáááááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – Não é possível! O que aconteceu Lolinha?
LOLINHA – O Chiquim...
PIRULITINHA – O que o Chiquim aprontou dessa vez?
LOLINHA – (Chorando) Ele me deu um beliscão e saiu correndo!
CAROQUINHA – Lolinha, ele quebrou minha boneca!
LOLINHA – Esse moleque ta cada vez mais custoso!!!!!
PIRULITINHA – Precisamos fazer alguma coisa!
SAPEQUINHA – BU – BU –BU... (Todos olham prá ela... 2 segundos de silêncio) Buááááááááááááááááááááááááááááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
PIRULITINHA – O que houve Sapequinha?
SAPEQUINHA – Foi o...
TODAS – Chiquim!!!!!!!!!!!!!!!!!!
SAPEQUINHA – Quem contou prá vocês? Ele amarrou o rabo do meu gatinho no cano de escapamento do fusca do vovô!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CAROQUINHA – O que aconteceu com o gatinho?
SAPEQUINHA – Eu consegui salvar ele a tempo... quase que ele vira carne moída!
LOLINHA – Precisamos fazer alguma coisa, isso não pode ficar assim!
PIRULITINHA – Eu vou lá falar com ele. Ele vai me ouvir... (sai )
SAPEQUINHA – Tomara que a Pirulitinha consiga dar um jeito nesse menino custoso.
PIRULITINHA – (Voltando sem o pirulito) Buuuuuáááááááááá!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CAROQUINHA – O que aconteceu?
PIRULITINHA – O Chiquim tomou meu pirulito!!!!
(Entra s vovó)
VOVÓ – Que choradeira é essa? O que está acontecendo?
PIRULITINHA – O Chiquim tomou meu pirulito vovó!
CAROQUINHA – Vovó, ele quebrou minha boneca!
LOLINHA – Ele me beliscou!
SAPEQUINHA – E o Chiquim quase matou o meu gatinho...
VOVÓ – Não fiquem assim minhas crianças. O Chiquim vai ter o que merece. A vida vai ensiná-lo muitas lições. O importante é que vocês são crianças lindas e felizes e nada vai tirar essa felicidade de vocês. E tem mais, amanhã é o Dia das Crianças e vocês vão se divertir muito!!!!!! Faz assim, vão lá no mercado e comprem novos pirulitos!
(As crianças saem fazendo festa e entra o Chiquim)
CHIQUIM – Oi vovó?
VOVÓ – Chiquim meu filho, você apareceu bem na hora, preciso de uma palavrinha com você!
CHIQUIM – Pode falar vovó...
VOVÓ – Meu filho, você está aprontando muito. Todas as crianças estão reclamando de você.
CHIQUIM – Eu não estou aprontando nada vovó, apenas faço brincadeiras.
VOVÓ – Brincadeiras? Da beliscões, roubar pirulito de sua amiguinha, quebrar a boneca e muito mais.
CHIQUIM – É demais, não é vovó?
VOVÓ – Olha Chiquim. Desse jeito, ninguém vai querer ser seu amigo. Vai acabar ficando sozinho.
CHIQUIM – (Balançando os ombros) Tô nem aí vovó. Eu quero mais é brincar.
VOVÓ – Lembra o que a vovó está dizendo. Vai acabar ficando sozinho.
CHIQUIM – Vovó, amanha eu vou ganhar uma bola bem linda! (Vão saindo)
Cena 2: O Dia da Criança
(As meninas entram em cena com brinquedos e felizes, depois o Chiquim com uma bola bem grande e bonita)
CHIQUIM – Oi, vejam a bola colorida que eu ganhei! Vamos brincar?
LOLINHA – Afaste-se do meu brinquedo!]
PIRULITINHA – Ele vai quebrar.
SAPEQUINHA – Não queremos brincar com você. Vamos embora !
CAROQUINHA – Prá bem longe desse menino custoso!
(Toca uma musica triste e o Chiquim fica sozinho no palco. Chega a vovó)
VOVÓ – Chiquim, que tristeza é essa? Hoje é o dia da Criança, vai se divertir!
CHIQUIM – Tenho um coração, de um menino maldoso. Só faço o que não é bom, e também sou preguiçoso. Gosto de mentir e estragar o que trago comigo. Mas agora estou só, não consigo ter amigos.
VOVÓ – Não foi por falta de aviso.
CHIQUIM – Ganhei essa bola colorida, mas ninguém quer brincar comigo.
VOVÓ – Meu filho, todos tem medo de você. Mas não fique assim. Você pode mudar essa situação.
CHIQUIM – Como vovó? Quero meus amiguinhos de volta.
VOVÓ – Que tal começar com um pedido de desculpas? É um bom começo!
(Entras as meninas felizes para mostrar seus brinquedos para a vovó)
VOVÓ – Meninas, tem alguém aqui querendo falar com vocês.
SAPEQUINHA – O Chiquim?
LOLINHA - Não queremos falar com ele!
PIRULITINHA – Ele é um menino muito mal.
VOVÓ – Ei, que tal ouvir o que ele tem prá dizer?
(Cruzam os braços e fazem cara de desprezo)
CHIQUIM – Eu queria pedir desculpas pelas minhas malvadezas. Eu não quero ficar sem vocês. Quero brincar de novo com vocês, é muito triste ficar sozinho. Eu estou arrependido. Me perdoe!
VOVÓ – Meninas, ele está reconhecendo que errou. Que tal nesse dia tão alegre perdoar seu amiguinho hem?
CAROQUINHA – Você promete que nunca mais vai fazer maldades com a gente?
CHIQUIM – (COM O DEDO CRUZADO NAS COSTAS) Prometo! Nunca mais vou fazer maldades!
(A vovó vê os dedos cruzados e puxa a orelha dele)
VOVÓ – Como é que é?
CHIQUIM – (descruza os dedos) Ai...ai! Eu prometo! Eu prometo!
(Se abraçam)
TODOS – (para o publico) Feliz Dias das Crianças!!!!!
08/05/11
O TRABALHO PEDAGÓGICO E A AVALIAÇÃO
O trabalho pedagógico e a avaliação
A avaliação deve permear o trabalho pedagógico desde o planejamento até a execução, coletando informações para melhor compreensão da relação ensino/aprendizagem, possibilitando orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e pedagógica. Qualidade e quantidade são faces do mesmo fenômeno, as duas andam juntas, a diferença é que uma pode ser mais imediata que a outra, mas uma não pode ser mais importante que a outra. Podemos comparar quantidade e qualidade à uma vida longa e bem vivida.
A avaliação deve ser contínua e cumulativa, pois a aprendizagem é diária e acontece de forma gradual e permanente.
Avaliar não consiste em criar um modelo de valoração, mas transformá-lo em instrumento de crescimento para professores e alunos, criando condições de aprendizagem que permita ao aluno evoluir na construção dos conhecimentos.
A avaliação expressa a postura do professor responsável, éticopolítico, competente e comprometido com o desenvolvimento de capacidades, habilidades e atitudes numa escola democrática e cidadã, formando e transformando o aluno.
O maior desafio é garantir competência formal e política ao professor, e formar alunos que aprendam a aprender.
Ou melhor, formar professor capaz de produzir conhecimento próprio, de atualizar-se constantemente, de corresponder aos desafios da modernidade, de questionar a realidade com autonomia e criatividade, motivando esta mesma atitude no aluno, para que deixe de ser aluno.
A importância do planejamento e a avaliação
A avaliação permeia todo o ato de planejar e de executar, contribuindo em todo o percurso do planejamento, uma vez que permite responder se as atividades planejadas alcançaram seus objetivos e em que medida.
O planejamento é o ato pelo qual decidimos o que construir, a avaliação é o ato crítico que nos subsidia na verificação de como estamos construindo o nosso projeto.
A avaliação é uma ferramenta importante no redimensionamento daquilo que foi planejado.
Qualidade da educação e a avaliação
A qualidade da educação, segundo o autor, apresenta três horizontes mais significativos de exigência:
a) Quantidades adequadas;
b) Qualidade formal, com vistas à competência tecnológica;
c) Qualidade política, com vistas à capacidade histórica de conceber e efetivar projeto próprio de desenvolvimento.
É muito interessante a abordagem que Rubem Alves faz em seu livro: Conversas com quem gosta de ensinar com respeito à avaliação.
Ele compara a escola à uma cozinha, a professora à uma cozinheira experiente que não precisa de receitas, afinal, livro de receitas é para os aprendizes, não para os mestres, as crianças à alimento que deve ser transformado em coisa deliciosa.
A Babette (professora), “prova” (avalia) a sopa imaginária (o trabalho pedagógico) e o prazer deve estar garantido. O prazer proporcionado ao saborear a “sopa” é comparado à qualidade em educação.
Qualidade deve ser sentida com o corpo, deve proporcionar prazer.
A avaliação deve permear o trabalho pedagógico desde o planejamento até a execução, coletando informações para melhor compreensão da relação ensino/aprendizagem, possibilitando orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e pedagógica. Qualidade e quantidade são faces do mesmo fenômeno, as duas andam juntas, a diferença é que uma pode ser mais imediata que a outra, mas uma não pode ser mais importante que a outra. Podemos comparar quantidade e qualidade à uma vida longa e bem vivida.
A avaliação deve ser contínua e cumulativa, pois a aprendizagem é diária e acontece de forma gradual e permanente.
Avaliar não consiste em criar um modelo de valoração, mas transformá-lo em instrumento de crescimento para professores e alunos, criando condições de aprendizagem que permita ao aluno evoluir na construção dos conhecimentos.
A avaliação expressa a postura do professor responsável, éticopolítico, competente e comprometido com o desenvolvimento de capacidades, habilidades e atitudes numa escola democrática e cidadã, formando e transformando o aluno.
O maior desafio é garantir competência formal e política ao professor, e formar alunos que aprendam a aprender.
Ou melhor, formar professor capaz de produzir conhecimento próprio, de atualizar-se constantemente, de corresponder aos desafios da modernidade, de questionar a realidade com autonomia e criatividade, motivando esta mesma atitude no aluno, para que deixe de ser aluno.
A importância do planejamento e a avaliação
A avaliação permeia todo o ato de planejar e de executar, contribuindo em todo o percurso do planejamento, uma vez que permite responder se as atividades planejadas alcançaram seus objetivos e em que medida.
O planejamento é o ato pelo qual decidimos o que construir, a avaliação é o ato crítico que nos subsidia na verificação de como estamos construindo o nosso projeto.
A avaliação é uma ferramenta importante no redimensionamento daquilo que foi planejado.
Qualidade da educação e a avaliação
A qualidade da educação, segundo o autor, apresenta três horizontes mais significativos de exigência:
a) Quantidades adequadas;
b) Qualidade formal, com vistas à competência tecnológica;
c) Qualidade política, com vistas à capacidade histórica de conceber e efetivar projeto próprio de desenvolvimento.
É muito interessante a abordagem que Rubem Alves faz em seu livro: Conversas com quem gosta de ensinar com respeito à avaliação.
Ele compara a escola à uma cozinha, a professora à uma cozinheira experiente que não precisa de receitas, afinal, livro de receitas é para os aprendizes, não para os mestres, as crianças à alimento que deve ser transformado em coisa deliciosa.
A Babette (professora), “prova” (avalia) a sopa imaginária (o trabalho pedagógico) e o prazer deve estar garantido. O prazer proporcionado ao saborear a “sopa” é comparado à qualidade em educação.
Qualidade deve ser sentida com o corpo, deve proporcionar prazer.
01/05/11
A GALINHA PINTADINHA
A GALINHA PINTADINHA
E O GALO CARIJÓ
A GALINHA VESTE SAIA
E O GALO PALETÓ
A GALINHA FICOU DOENTE E O GALO NEM LIGOU
O PINTINHO INTELIGENTE FOI CHAMAR O SEU DOUTOR
O DOUTOR ERA O PERU
A ENFERMEIRA ERA O URUBU
A AGULHA DA INJEÇÃO ERA PENA DE UM PAVÃO
AI, SEU DOUTOR
O REMÉDIO NÃO ADIANTOU
QUANDO DEU A MEIA NOITE
A GALINHA ESTREBUCHOU
BORBOLETÃO
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